Maria Rita junta-se à Orquestra de Jazz de Matosinhos e tem já marcado dois concertos para este Verão: dia 01 de Agosto na Marginal de Matosinhos e dia 05 do mesmo mês no Grande Real Santa Eulália Resort em Albufeira.

Entretanto o projecto “Amália Hoje” passará dos discos aos concertos! A estreia será a 1 de Outubro no Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz, dia 05 é a vez do Coliseu dos Recreios em Lisboa e dia 09 concerto no Coliseu do Porto. Dia 10 o projecto vai a Vila do Conde actuar no Teatro Municipal.

Lançado no Brasil em 2008 aquando das comemorações do centenário de Cartola, “Angenor” de Cida Moreira é um disco absolutamente arrebatador. Dona de uma voz expressiva, bem modulada e com um sentido interpretativo único, a cantora traz-nos 16 composições do celebrado compositor num trabalho refinado, elegante e de um bom gosto exemplar. Grandes canções como “Alvorada”, “Cordas de aço”, “Acontece”, “O inverno do meu tempo” e entre muitas outras “Fim de estrada” ganham aqui leituras profundas e que estão entre as melhores gravações da grandiosa obra de Cartola (Angenor de Oliveira de seu nome). Com produção musical da própria Cida e Omar Campos, “Angenor” tem o condão de pegar num reportório sobejamente conhecido e trazê-lo para este novo milénio rejuvenescido. Um belíssimo trabalho, 10/10.

Depois do lançamento da colectânea “Momentos”, Dulce Pontes actua dia 03 de Julho na Via Latina da Universidade de Coimbra. Bilhetes já à venda!

"Dulce Pontes actua no próximo dia 3 de Julho, na Via Latina (Universidade de Coimbra), numa organização conjunta da Turismo de Coimbra, E.M. e da Universidade de Coimbra.

Trata-se de uma oportunidade há muito desejada, que surge numa altura em que Dulce Pontes celebra vinte anos de carreira, assinalados com um novo álbum – “Momentos” – , assim chamado por revisitar os grandes momentos ao vivo da cantora, que a consagraram como uma das maiores artistas femininas mundiais.

A sua interpretação no Festival Eurovisão da Canção, em 1991, com “Lusitana Paixão” permanece até hoje na memória de muitos de nós, mas foi com “Canção do Mar”, tema popularizado por Amália, que surgiu a consagração mundial.

No espectáculo de 3 de Julho, a cantora deverá recordar os grandes êxitos que lhe têm valido a lealdade do público, passando pelo repertório que a aproxima da cidade.

Dulce Pontes nunca escondeu o seu interesse pela música de Coimbra, presente nos seus álbuns e actuações através de reinterpretações de temas como O meu menino é de oiro ou mesmo canções popularizadas por José Afonso, a quem a cantora prestou tributo, com Canção de embalar, Coro da Primavera, Resineiro e Índios da Meia Praia."

“Confete e serpentina” marca o regresso de Maria Alcina aos discos depois de ter sido lançado exclusivamente em formato digital o ano passado. São ao todo 11 temas, num som predominantemente electrónico e que resultam num dos grandes regressos musicais de 2009. A impressionante “Roendo as unhas” abre as hostes e até à (justa) homenagem “Maria Alcina, confete e serpentina”, escrita por Adalberto Rabelo Filho, não encontramos aqui um único tema abaixo da fasquia de bom. O samba “Cachorro vira-lata”, as poderosas “Não pára” e “Açúcar sugar”, a marchinha “Espaço sideral” e a deliciosamente pop “Colapso” são e serão sempre lembradas como das melhores canções gravadas pela cantora, mas é ao ouvir temas como a genial “Eu quero é botar meu bloco na rua” que nos apercebemos que o futuro da MPB pode muito bem passar por aqui. 9/10

Depois da data já confirmada para a Casa da Música a 28 de Junho, o concerto que junta em palco Chico Pinheiro, Brad Mehldau, Fleurine e Luciana Alves vai também ser apresentado em Lisboa na Aula Magna no dia 29 e um dia depois em Faro no Teatro das Figuras.

Segue o press-release:

“A história do projecto começa há anos quando Chico ouve e se encanta com o dueto de Fleurine e Brad no concerto realizado em São Paulo, em 2000. Anos depois, Chico encontra Brad no Brasil e presenteia-o com o álbum "Chico Pinheiro" (Biscoito Fino 2005) onde Luciana Alves figura como convidada.

Fleurine e Brad gostaram tanto da música que a ideia de gravar juntos nasceu instantaneamente, o que acabou por acontecer no mais recente CD de Fleurine, "San Francisco" (Sunnyside 2008). O álbum, além de contar com a participação do guitarrista e do pianista, tem toda uma sessão dedicada às composições de Pinheiro.

Agora, finalmente, o concerto reúne também as duas cantoras para fazer dessa noite um momento único, mais uma vez celebrando essa grande amizade entre Brasil e os EUA, a MPB e o jazz.”

Gravado entre França, Brasil e Cuba e com Cabo-Verde na alma, “Stória, stória…” o segundo disco de Mayra Andrade consegue ser ainda mais surpreendente que o antecessor (e sublime) “Navega” de 2006. Produzido por Alê Siqueira, “Stória, stória…” é um daqueles discos em que nada foi deixado ao acaso, das lindíssimas composições à beleza dos arranjos, dos poemas certeiros à excelente interpretação de uma jovem cantora que transporta na voz uma sensibilidade única, estamos perante um dos grandes discos de 2009. Temas como “Stória, stória…”, “Seu”, “Juána”, “Nha Damáxa” ou “Morena, menina linda” são algumas das pérolas que aqui encontramos e não estaríamos longe da verdade ao dizer que dificilmente encontraremos este ano canções tão luminosas como “Turbulensa” ou a genial “Odjus fitchádu”. Obrigatório, 10/10.

Filmado em Portugal e no Brasil, “Essências – Eugénia Melo e Castro” é um especial de televisão que nos vai trazer algum do percurso musical da cantora/ compositora nos dois lados do Atlântico. Nelson Motta, Adriana Calcanhotto, Wagner Tiso e Ronaldo Bastos são alguns dos nomes que participam neste especial que revela também momentos do concerto que a cantora deu no CCB a 16 de Junho de 2007. Segue o teaser:

Prestes a lançar o seu novo (e aguardado) cd “Canibália”, Daniela Mercury confirma mais concertos em Portugal depois da data avançada para Cantanhede.

Já aqui falamos dele e agora mostramos os primeiros vídeos do disco “Fado” de Carminho: “A Bia da Mouraria” e “Escrevi teu nome no vento”, ambos realizados por João Botelho. Silêncio que se vai cantar o fado!